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A Mudança no Funchal

sábado, 11 de maio de 2013

Um Dever de Cidadania Premente



Já adquiria ocasionalmente o Diário de Notícias da Madeira, mas não com a frequência desejável, isto é, todos os dias. Tornou-se um dever de cidadania comprar este matutino. Não tenhamos ilusões, os jornalistas exercem um ofício e têm vidas como todos nós. Não é possível termos jornalismo independente sem jornais com autonomia financeira, e, esta advém, dos leitores. 

Os jornais prestam-nos um serviço indelével: informar, esclarecer, esvanecer a penumbra das ficções políticas, desmascarar ilusões. Devemos fazer a nossa parte, pois dependemos dos jornais para termos uma democracia viva e uma liberdade mais incisiva. Não quero ver a democracia escapar das minhas mãos, como grãos de areia. O meu compromisso com a cidadania exige o gesto diário de pagar o ofício daqueles que salvaguardam a minha liberdade e os meus direitos. 



2 comentários:

  1. A pior censura é a censura da não informação livre.No presente caso do Diário Notícias da Madeira, é o único veiculo diário de uma informação isenta, independente. É obrigatório que os Madeirenses tomem disso consciência.

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  2. Concordo. Aliás, aproveito para lembrar, que foi uma decisão do Dr. Alberto João Jardim, Presidente do Governo Regional, que impediu de militantes do Partido Social-Democrata publicarem os seus artigos no DN-Madeira. Parece-me um facto relevante, quando se argumenta que o Diário não é plural.

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