Hélder Calisto, dá-nos a palavra «honestidade» para sublinhar a sua convicção inequívoca no projecto liderado por Paulo Cafôfo. O seu compromisso, neste projecto, é pleno, pois esta candidatura “quer ouvir, quer escutar”; quer abdicar do “fato e gravata” e dar aos funchalenses algo inédito: uma cidade “mais prática, mais unida, realmente empreendedora e consciente da sua realidade.”
A cidade do Funchal tem características únicas, com imenso potencial. O
Funchal reúne condições exclusivas para ser uma referência em diversas áreas, mas precisa de
libertar-se das “amarras” e “guerrilhas”, desabituar-se do “conforto” do comodismo e da monotonia do “sempre o mesmo”, para dar lugar ao único candidato disposto a defender um projecto em prol de
todos aqueles que acreditam nesta cidade.
Primeira Questão:
Todos sabemos a definição do dicionário para «Mudança». No entanto, uma palavra pode
ser vivida das mais variadas formas. Assim, pode dizer qual é o significado de «Mudança», no seu universo pessoal? E,
a partir deste significado, pode explicar como este motiva a sua acção num projecto para a cidade do Funchal?
A palavra «Mudança» para mim implica atitude, o
agir e o querer, que permita um despertar para novas realidades das mais
simples às mais complexas, sem medos,
mudança deverá
ser sempre um caminho que nos permita ser mais e melhor. Este projecto
motiva-me sobretudo pela simplicidade de quem quer agir em prol de um
bem comum, dar as mãos às pessoas, a todos sem excepção,
sem grandes “romantismos” é um projecto que quer ouvir,
quer escutar, um projecto que se interessa pela cidade, um projecto que saiu do “sofá” e que acredita numa cidade
melhor, mais prática, mais unida, realmente
empreendedora e consciente da sua realidade, potencialidades, equitativa e sem “passos maiores que a perna”,
mais simples e igualmente grandiosa! Uma cidade que dispa o “fato e gravata” e que faça do bem comum a mais do que necessária «Mudança» é neste projecto que eu acredito.
Segunda Questão:
Falamos de "Mudança", vamos agora para a
Confiança, Cidadania e Compromisso.
Como estes três "cês" afectam a sua vida activa, nos mais diversos âmbitos: pessoal, profissional, social ou político?
A confiança, cidadania e compromisso, são sem dúvida essenciais e transversais
a todas as áreas e sectores e a todas as
realidades das quais fazemos parte. São pilares fundamentais para
que cresçamos e sejamos responsáveis, para que possamos assumir os nossos compromissos
baseados nos mais elementares valores humanos. Realço sem dúvida a cidadania que hoje em
dia é um marco fundamental de
qualquer democracia é lá que melhor poderemos “sentir” o palpitar das pessoas, é
o melhor “banho” de realidade para qualquer político e para todos que se interessam pelo bem comum.
Assumindo sempre o compromisso, a cidadania é
ter a confiança necessária de que o que fazemos é
o melhor que devemos e podemos é algo fundamental numa
sociedade que quer mudar para melhor.
Terceira Questão:
Fala-nos um pouco da perspectiva sobre cidade do Funchal?
A cidade do Funchal é uma cidade “sui generis” com características únicas,
que pode e deve ser potenciada, acho que o Funchal precisa de uma dose de “simplicidade”, praticabilidade e pragmatismo. Não pode estagnar á “sombra” dos cruzeiros que nos visitam, é preciso que seja mais do que um local de visita
ou de passagem. O Funchal deve abrir-se ao Mundo de uma forma simples e sem
megalomanias, sem complexos, porque hoje em dia a grandeza de tudo está na simplicidade, dar o devido protagonismo às gentes do Funchal é essencial. O Funchal e a Madeira não precisam de monopólios, precisam de unidade e pessoas realmente interessadas
no bem de TODOS. O Funchal tem condições
para ser uma referência
nas mais variadas áreas,
menos “cadeiras”, menos “lugares” e
MAIS Funchal, para mudarmos às
vezes não é
preciso muito, basta fazer com que os que se “acomodaram” confortavelmente, se desabituem desse “conforto” e digam sim ao Funchal!
Zona de Residência: Santo António