Os sinos já tocam a melodia da mudança. A coligação liderada por Paulo Cafôfo, colocou a cidadania definitivamente na ordem do dia, transformando a capacidade dos cidadãos, de tomar decisões pelo futuro da sua cidade, na força motriz da eleição à Câmara Municipal do Funchal. A ideia não é peregrina, os "Orçamentos Participativos" já são norma em cidades como Lisboa, Angra do Heroísmo, Aveiro, Amadora, ou Cascais. Todavia, como é hábito, a classe política regional oferece grande resistência em facultar meios de participação aos cidadãos. É daqui, que esta proposta da Coligação da Mudança marca a diferença, pois garante, pela primeira vez, a possibilidade de nascerem "soluções de proximidade" dos munícipes do Funchal.
Os "Orçamentos Participativos" são a possibilidade real, dos cidadãos, pronunciarem-se efectivamente sobre parte do Orçamento Municipal. O poder é deliberativo, e não consultivo, a força da cidadania pode ganhar âmbito concreto com esta ousada (para os critérios regionais) proposta, é um novo estádio de desenvolvimento local e municipal. Os resultados têm sido francamente animadores nas cidades que adoptaram este modelo. Os cidadãos não só tomam decisões, como aproximam-se de todo o processo político municipal, garantindo, assim, maior transparência nas decisões.
Este é um dos momentos em que vale a pena fazer política. A campanha da Coligação da Mudança, visitou hoje o Mercado dos Lavradores, e foi muito bem recebida por todos. Os cidadãos do Funchal não escondem que querem Mudança, a proposta da Coligação em prol do "Orçamento Participativo" é mais um exemplo, de como a Coligação da Mudança, permanece convicta em corresponder às expectativas dos seus concidadãos. A diferença perante outras candidaturas é esta: a cidadania não é mais uma palavra no discurso, é uma convicção que põe toda a acção política em movimento.
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