Funchal

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A Mudança no Funchal

terça-feira, 4 de junho de 2013

Na Senda da Mudança: Cláudia Mendonça






Cláudia Mendonça, dedica à política a palavra «simbiose» para pôr a «Mudança» em contexto. As peripécias e imprevistos da política regional, não deram "confiança aos seus cidadãos", não estimularam a "cidadania activa", desligando-se daquilo que Cláudia descreve, como "compromisso democrático".

Se as políticas fracassaram, é preciso "parar para pensar" e não persistir no erro. A democracia só ganha "coerência e consistência", se deixar respirar a "cidadania activa". E o erro de tolerar esta "continuidade" estagnada que subsiste na região, não termina no esvaziamento da democracia. Cláudia Mendonça, activa o alerta que devemos ter perante os perigos que nos cercam:

"Apesar das nossas potencialidades, não soubemos rentabilizar os nossos recursos, e nem sempre, a sustentabilidade das nossas acções, ou opções, conduziram os destinos da cidade."

O município do Funchal têm de fazer renascer o dinamismo democrático, não só para garantir a prosperidade aos seus cidadãos, e não só porque a democracia é um bem inalienável. O Funchal pode servir como "farol de esperança" para toda a região. A «Mudança» é o compromisso com as pessoas. Precisamos do talento de muitos que foram excluídos do processo democrático, para acabar com a estagnação social e económica. A "Mudança assume este papel de conciliar a política com a cidadania, como estas fizessem parte de uma simbiose.


Primeira Questão:

Todos sabemos a definição do dicionário para «Mudança». No entanto, uma palavra pode ser vivida das mais variadas formas. Assim, pode dizer qual é o significado de «Mudança», no seu universo pessoal? E, a partir deste significado, pode explicar como este motiva a sua acção num projecto para a cidade do Funchal?
Este projecto político, a candidatura à CMF, ao permitir levantar várias questões, permanecendo aberto às ideias e aos pensamentos, e disponível para ouvir as propostas dos cidadãos é, por si só, a demonstração que esta mudança é necessária, e está preparada para assumir aos anseios e expectativas de todos os funchalenses.
Este sentido democrático, através da participação cívica, foi algo que ao longo das últimas décadas foi abafado.
Desde os nossos bancos de escola, questionar ou apresentar alternativas, parecia ser uma atitude que condenava os cidadãos à exclusão.
«Mudança», no meu universo pessoal, significa alternativa, a transformação daquilo que já não é adequado ao que vivemos ou ao que propor-nos viver.
O projecto «MUDANÇA» para a cidade do Funchal, apresenta-me a esperança que já há algum tempo parecia faltar na acção política regional.
Considero que este projecto político apresenta uma alternativa credível e consistente.
Ano após ano a nossa cidade é conduzida sem qualquer sentido prático ou ideológico claro, galardoando-se da “obra” do passado e exibindo vaidade nos cartazes do presente. Em suma, não existe um sentimento de responsabilidade por terem hipotecado o futuro de todos, e, apagado a esperança de muitos.

Segunda Questão:

Falamos de "Mudança", vamos agora para a Confiança, Cidadania e Compromisso. Como estes três "cês" afectam a sua vida activa, nos mais diversos âmbitos: pessoal, profissional, social ou político?
Independentemente do âmbito destas palavras, quer seja pessoal, profissional, social ou político, considero que a Confiança, a Cidadania e o Compromisso, devem ser encarados como princípios transversais a todos os âmbitos citados, pois esta transversalidade torna a acção, e ligação desta com o pensamento, coerente e consistente.
A descredibilização da política e dos políticos é muitas vezes consequência desta falta de coerência e consistência.
Contudo, apesar da responsabilidade individual, por vezes esquecemos, que grande parte desta incoerência e inconsistência, são resultado de décadas de uma democracia que não deu confiança aos seus cidadãos, não estimulou a cidadania activa, e não assumiu o seu compromisso democrático.

Terceira Questão:

Fala-nos um pouco da perspectiva sobre cidade do Funchal? 
A cidade do Funchal é um desafio a todos os níveis, por isto, sinto que em nenhuma cidade da região o desafio do mar à montanha é tão clarividente.
As nossas potencialidades são tantas e nem sempre foram cumpridas.
Infelizmente, muitas vezes foi gerida segundo os interesses de alguns e não de todos.
Apesar das nossas potencialidades, não soubemos rentabilizar os nossos recursos, e nem sempre, a sustentabilidade das nossas acções e opções conduziram os destinos da cidade.
A cidade do Funchal sempre foi tomada como exemplar quando interessava a alguns, e quando grandes manifestações naturais assolaram a cidade, esses mesmos interesses parecem ter sido usurpados, e dado lugar a preceitos político-partidários, subordinando o bem-estar dos madeirenses de forma negativa.
Não sinto que a nossa cidade seja uníssono, no seu nome e na sua vontade, sempre pressenti uma divisão entre o Largo do Colégio e os jardins da Quinta Vigia.
O Funchal apresenta-se como um farol de esperança para todo o nosso arquipélago, tanto nas suas potencialidades, como nas suas necessidades, é tempo de renovação e regeneração, é por tudo isso que eu estou ao lado da MUDANÇA.

 

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